Sir Bobby Robson, despedido pelo Newcastle

... já teve um convite para tradutor no Chelsea.
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É fruta ou chocolate... olha o postinho fresquinho... 5€... amanhã envio o NIB para que possam simpaticamente contribuir para este V. novo membro.
A saúde pública… pois, é um argumento.
Tomar decisões de força para evitar escolhos políticos é sintoma de ambição totalitária.
Telefona várias vezes ao dia para o escritório. À beira da piscina, consulta o palmtop e o laptop (obviamente, topos de gama), mas não repara no topless (idem). Deu o número de telemóvel a todos os contactos profissionais e, assim, atingiu o louvável objectivo de percorrer constantemente a praia em longos solilóquios com a mão direita.
Ando há uns dias a mastigar a "Pluma Caprichosa" da Clara Ferreira Alves que – a propósito de Sócrates – revelou uma imensa arrogância.
Em Portugal não há hábitos de responsabilidade política ou institucional.
Eu já tinha decidido não voltar a falar de obscenidades. Alhear-me delas, ignorá-las, esquecê-las, apagá-las… demasiado Ibsen para o meu gosto aligeirado das coisas.
"Se me permitem..." teria, alegadamente, dito o alegado treinador da suposta seleccção olímpica de futebol "...demito-me!", na alegada resposta à alegada pergunta do suposto jornalista do alegado canal alegadamente público de TV:
Transpira sucesso pelos poros abertos. Quarentão rubicundo de importância a estrebuchar pelas costuras do fato cinzento, o dignitário local é uma força viva da região.
Ainda noutro hospital de Lisboa, o director repreendeu um médico por, em sua opinião, este estar a gastar demasiados "nacles" nos doentes.
Era um edifício antigo, de pedra granítica, sem grande valor estético ou interesse arquitectónico, mas feito do material de que feitos são os sonhos.
Em "Eu não vou aos jogos olímpicos", Daniel Carrapa dá nota de uma crudelíssima realidade, de forma simultaneamente objectiva e sensível.
Há dois meses, num (outro) hospital de Lisboa, um médico foi picado com uma agulha que servira para colheita de sangue a um doente.
Alguém viola o segredo de justiça em declarações a um jornalista. Este grava tais declarações sem autorização. As gravações são-lhe alegadamente furtadas. Ao investigar o presumível crime, MP e PJ tomam conhecimento das declarações. Como o segredo de justiça é uma batata, estas passam a ser do conhecimento público.
Querido José Castello-Branco,
Monólogo de um arrendatário injustiçado:
Gosto de quase todos os desportos. Tenho no gene pantufeiro o Torneio das Seis Nações, as corridas de Fórmula Um, as finais de tudo e as finais de mais alguma coisa. Como consequência, sou capaz de me plantar, na madrugada do primeiro do ano, em frente à caixinha, de olho vítreo fixo nos saltos de esqui em Garmisch-Partenkirchen. De ver as competições de parapente nos Jogos Olímpicos. Ou as emocionantes eliminatórias de marcha. No futebol, até os treinos dos infra-sub-iniciados. Mesmo o basebol me diz qualquer coisa. Pouco, convenhamos, mas... where have you gone Joe DiMaggio?
Expira, no corrente mês de Agosto, o prazo para o cumprimento do disposto na legislação em vigor sobre a eliminação progressiva das barreiras arquitectónicas para os cidadãos com mobilidade reduzida, relativamente à adaptação das construções existentes em 1997.